Experiência do AterMulher vira livro de educação popular

Autor: Centro de Educação e Assessoramento Popular (CEAP)
O Centro de Educação e Assessoramento Popular (CEAP) é uma organização da sociedade civil, não-governamental, sem fins lucrativos, autônoma, comprometida com a construção de um projeto de sociedade democrático e popular para o Brasil, tendo a Educação Popular como elemento central da sua atuação. Fundado em 1987 e sediado em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, tem como missão a “Defesa e promoção da democracia e dos direitos humanos, fortalecendo os sujeitos sociais populares e seus processos a partir da Educação Popular”. Sua ação estratégica centra-se na formação político-pedagógica, na produção e sistematização de conhecimentos para e com sujeitos sociais populares, principalmente no tema do direito humano à saúde.

Edição: EAB Editora
Selo: Saluz
Ano: 2022
ISBN (impresso): 978-65-992706-2-8
ISBN (print replica / ebook): 978-85-69343-84-4
Formato: 16 x 23 cm
Páginas: 380

Sinopse

O objetivo geral deste exercício é de sistematizar práticas metodológicas de formação na Educação Popular realizadas em ambiente virtual desenvolvidas por sujeitos sociais populares em suas organizações no contexto da pandemia Covid-19 (abril 2020 e março 2021), a fim de acumular subsídios para sua recomendação a processos formativos e organizativos. Colocou-se a desafiadora questão de saber sobre fatores que fragilizaram e/ou potencializaram a resistência e a ação transformadora das práticas formativas na Educação Popular realizada com tecnologias digitais no contexto da pandemia Covid-19. Ela orientou o processo e também a formulação dos produtos que aqui estão apresentados.
A publicação conta com artigos que apresentam as práticas formativas desenvolvidas por Central Única dos Trabalhadores (CUT), Coletivo Intervozes, Pastoral da Juventude (PJ), Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Universidade Livre Feminista (ULF), Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários (Unisol), Movimento Nacional da População em Situação de Rua (MNPR) e Odara – Instituto da Mulher Negra.
A sistematização de cada uma das práticas é seguida por uma reflexão que busca recolher elementos e subsídios diversos e colocá-los em diálogo crítico. Não se trata de “fundir” posições ou mesmo perspectivas, trata-se de buscar possíveis “equivalentes” que possam sugerir pontes entre os/as diversos em construção dialógica, por isso aberta. Enfim, trata-se de obter lições da prática sobre temas de preocupação comum, além de, a partir de cada uma das práticas, levantar elementos “inspiradores” para as próprias práticas sistematizadas e para outras, inclusive para futuras práticas de outros movimentos e organizações.

Onde acessar aqui

sistematizacao_de_praticas_metodolagicas_de_formacao_na_educacao_popular_em_ambiente_virtual

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