É DAQUI
Esse projeto visa promover a construção de mecanismos de formação técnica e política – bem como no acompanhamento dos processos de tomada de decisão e implementação de atividades econômicas, com base no protagonismo das comunidades em vulnerabilidade social.
Esse projeto tem foco na Modalidade M1 – Práticas Empreendedoras Solidárias com via aos processos de protagonismo produtivos e geração de renda para a população negra.
O ponto focal a estruturação de uma rede socioprodutiva, intitulada Rede Economia Popular Solidaria Édaqui, com base na integração em especial de mulheres negras, residentes nos principais bairros periféricos de Salvador que integram as ações de fortalecimento do Comitê Popular Solidário da Bahia, ação construída a partir da articulação de 104 entidades que discutem o desenvolvimento solidário e auto gestionário com foco no movimento de Economia Solidária.
Essa iniciativa tem dois pontos de incidência direta, a primeira garantir a integração, capacitação e fortalecimento produtivo para 30 empreendedoras negras na confecção de 8 mil máscaras étnicas de proteção que atenda o regulamento da Organização Mundial de Saúde; e a segunda atender uma parcela da população também oriunda desses bairros com a recepção, por meio de doação direta dessas máscaras, devidamente adequadas as conformidades técnicas necessárias, à prevenção e controle do cenário pandêmico causado pelo COVID-19.
Público alvo
30 empreendedoras negras, residentes em bairros periféricos de Salvador, com ênfase nos jovens negros, mulheres negras em situação de vulnerabilidade econômica e social, inscritos no CadÚnico, ou que tenham o perfil para estar, no percentual mínimo de 50% de mulheres negras, sendo 50% jovens.
Indiretamente estima-se que o projeto alcance em torno de 200 pessoas no plano real e 2 mil pessoas através das redes sociais.
Com base nesse objetivo, a proposta era:
- Fomentar o debate acerca do empreendedorismo negro e das redes socioprodutivas de produção, consumo e articulação;
- Aprimorar as técnicas do trabalho coletivo através da capacitação/intercambio não só acerca da confecção de máscaras que atendam a normativa da Organização Mundial de Saúde, mais também a formação através de minicursos sobre a temática de combate ao racismo e desenvolvimento sustentável de Povos e Comunidades Tradicionais em tempos de pandemia, com carga horaria de 8h.
- Consolidação e valorização do trabalho comunitário como instrumento de desenvolvimento local, trazendo a rede como modelo de sustentabilidade organizativa;
- Geração de renda com vista a remuneração pelo trabalho realizado dessas empreendedoras solidarias, o que garantirá uma assistência mínima de controle as perversas dificuldades encontradas nesse período pandêmico.
Em breve
Transparência com as ações através da publicação dos relatórios trimestrais das atividades.
Em Breve
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